Sem remendo.

Ao ouvir tudo aquilo, despedacei.
Como quem parte ao meio... sem chance de remendo.
Querer gritar era inútil.
Querer fugir era sensato, mas logo me encontrariam no meu quarto.
"(...) prezo pela sua sinceridade. Lamento o seu feitio"
Foi a ultima coisa que ousei dizer.
E não ousei mais nada.
Logo estaria presa em minha casca grosseira e nem mesmo ele me tiraria de lá.
Eu queria conseguir ficar presa em mim mesma.
E sufocava pra reprimir a vontade de que ele me prendesse.
Que ele me roubasse.
Mas ele me indagou sobre o futuro e logo estava eu aqui, de novo, no chão.

4 comentários:

Unknown disse...

é,vi isso...

Julyanne de Bulhões disse...

ALIVE, num foi, Lu? :P

Unknown disse...

Punk!

Anônimo disse...

aff... menina, vc hein! eu q nao queria fazer parte de seus textos, são verdadeiras tragédias gregas! kkk
mas tenho uma solução: pega um travesseiro e grita pow, rsrsrsrsrs

muito bummm viu!!!

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