Fomos o plural mais bem posto na frase.
Fomos a fase.
Fomos a cor dos dias cinzentos.
Fomos a dança.
Fomos o julgamento.
Fomos o certo que de tão certo parecia errado.
Fomos o encontro.
Fomos a foto da parede.
Fomos o abraço.
Fomos os pedaços.
Fomos o círculo.
Fomos a verdade.
Fomos a história.
Fomos a vontade.
Fomos a intenção.
Fomos o cansaço.
Fomos as palavras.
Fomos o sorriso aberto.
Fomos o amor delicado.
Fomos o amor rasgado.
Fomos o ontem.
Fomos culminância.
Fomos a maresia.
Fomos a folia.
Fomos os segredos.
Fomos a canção.
Fomos a beleza.
Fomos o grego.
Fomos.
Fomos
Fomo
Fom
Fo
F
Éramos.
Éramos sete.
Seremos.
Sejamos!
(à vocês)
Certos olhares não lhe contemplam.
E ai você descobre que está perdendo tempo com o inútil.
Perdendo o sabor.
Perdendo os sentidos.
E só perder não tem graça.
Romance.
Aquela reviravolta no estômago dela avisa: Ele chegou.
O cd é trocado.
Agora uma baladinha anos 60 envolve o ambiente.
E os olhares se tornam inocentes.
Quase sente-se o cheiro que podia ser de morango ou chocolate. Algo deliciosamente convidativo.
A dança se inicia.
Dois pra lá... Dois pra cá...
Olhos nos olhos...
Dois pra lá... Dois pra cá...
-Finally, together!
Dois pra lá... Dois pra cá...
-Forever, baby!
(O filme termina)
O cd é trocado.
Agora uma baladinha anos 60 envolve o ambiente.
E os olhares se tornam inocentes.
Quase sente-se o cheiro que podia ser de morango ou chocolate. Algo deliciosamente convidativo.
A dança se inicia.
Dois pra lá... Dois pra cá...
Olhos nos olhos...
Dois pra lá... Dois pra cá...
-Finally, together!
Dois pra lá... Dois pra cá...
-Forever, baby!
(O filme termina)
Vaga.
Precisa-se de pedreiro!
Alguém que saiba unir com uma massa forte blocos de ideologias.
Alguém que alinhe os muros de concreto da ignorância.
Alguém que use a força bruta para convencer os corruptos.
Alguém que seja hábil com a marreta para poder derrubar as porcarias já construídas.
Alguém que saiba unir com uma massa forte blocos de ideologias.
Alguém que alinhe os muros de concreto da ignorância.
Alguém que use a força bruta para convencer os corruptos.
Alguém que seja hábil com a marreta para poder derrubar as porcarias já construídas.
Pequena poeta. Grande reflexão. ( Besteiras parte 2)
Era uma vez...
Uma janela!
Ela se sentia muito bem.
As coisas iam bem.
A luz do sol lhe fazia muito bem.
A chuva era uma boa amiga e caia gentilmente, refrescando-a.
Não há mal algum em ser uma janela, pensou ela.
Certo dia, seu Zé, o dono da casa, resolveu retirá-la e refazer a parede para colocar um lindo quadro recém-comprado numa galeria de arte.
A casa, que era bem arejada, ficaria mais bointa e sofisticada e ninguém sentiria falta de UMA janela.
"Era uma vez uma janela. Ai, veio o dono da casa e matou ela"
Já dizia a pequena poeta de seis anos que reside lá em casa.
Uma janela!
Ela se sentia muito bem.
As coisas iam bem.
A luz do sol lhe fazia muito bem.
A chuva era uma boa amiga e caia gentilmente, refrescando-a.
Não há mal algum em ser uma janela, pensou ela.
Certo dia, seu Zé, o dono da casa, resolveu retirá-la e refazer a parede para colocar um lindo quadro recém-comprado numa galeria de arte.
A casa, que era bem arejada, ficaria mais bointa e sofisticada e ninguém sentiria falta de UMA janela.
"Era uma vez uma janela. Ai, veio o dono da casa e matou ela"
Já dizia a pequena poeta de seis anos que reside lá em casa.
Assinar:
Postagens (Atom)